sexta-feira, 26 de novembro de 2010

As variações visuais do tartare

Pronto, está decidido. A entrada do jantar da próxima segunda-feira da Confraria do Armazém será Tartare de linguado e salmão com alho negro e ovas de capelin. Era o compromisso que eu tinha com os demais confrades, pesquisar um prato que pudesse utilizar o alho negro, apresentado oficialmente à confraria na última reunião.
Depois de algumas tentativas, alternativas e tratativas, experimentando uma terrine, um vol-ou-vent, uma salada e variações em torno disso, o que melhor pegou no paladar foi o tartare. Mas não exatamente da forma como fiz a primeira vez e postei aqui, onde também tem a receita. Daquela vez piquei os peixes muito miudos e tudo ficou uma coisa só, sem definir exatamente o que era o quê no prato.
Fiz uma segunda tentativa com os pedaços um pouco maiores e deu certo, na forma e no sabor, restando apenas uma dúvida: misturo os dois peixes ou faço camadas separadas? Experimentei das duas maneiras, ambas aprovaram e ainda alimento a dúvida. Alguém aí quer dar um palpite?
A primeira versão, que ficou pálida e sem cores definidas.


As camadas bem definidas dos peixes.
Os peixes misturados, formando uma unidade visual.

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